Contextualização


Gosto de usar Contextualização em uma conversa quando quero provar a minha opinião, ela estando certa ou não, o importante é fazer a pessoa entender que você esta certo. Abaixo um breve texto explicando contextualização:

“Metade do copo está vazio”. Essa é a interpretação que um pessimista faz do fato objetivo de haver um copo cheio até a metade. Contextualização nada mais é que uma forma de manipular como vamos selecionar, classificar, associar e, o mais importante, interpretar determinados eventos, objetos ou comportamentos.

A manchete “FBI Cerca Reduto de Líder de Seita” nos dá uma imagem completamente diferente de “FBI Ataca Encontro Cristão de Mulheres e Crianças.” Ambas manchetes podem ser consideradas corretas sobre o que ocorreu de fato, mas a escolha de palavras altera completamente nossas imagens e sentimentos em relação aos acontecimentos reais. A contextualização é usada com frequência por políticos espertos. Por exemplo, tanto os que são contra o aborto como aqueles que são a favor citam o termo “a favor da vida” ou “a favor do direito de escolha.” Isso porque a expressão “a favor” tem uma conotação bem melhor do que “anti-”(anti-aborto, anti-proibição,etc.) Esse processo usa sutilmente palavras com um forte apelo emocional para fazer com que as pessoas tomem o seu lado da questão.

Para contextualizar um argumento de persuasão, escolha palavras que evoquem imagens (positivas, negativas ou neutras) na mente do seu público-alvo. Mesmo com outras palavras ao redor, uma única contextualização pode ser de uma eficácia e tanto. Outro exemplo que ilustra essa teoria é a diferença entre dizer “Ter um celular vai me poupar dores de cabeça” e “Ter um celular vai me dar mais segurança”. Reflita sobre qual palavra é mais eficaz para a sua mensagem: “dores de cabeça” ou “segurança”.

Texto retirado do WikiHow

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